No Brasil, após o desgoverno nazifascista bozonazi, surgiram as figuras dos salvadores da Pátria e das almas, onde prevalece o império da mentira. Sempre aparece um pastor, coach, falso messias e alguns sindicalistas fake news prometendo salvar a vida de todos. E espalhar medo e mentiras são os métodos mais eficazes de manter as pessoas, que estão em trabalho remoto, em constante sobressalto, e daí acreditar em todas as inverdades que espalham.

            Além de orientar os incautos a fazerem greves pelas redes sociais, agora fazem pregação sobre a extinção da carreira do Seguro Social, se todos não forem incluídos em carreiras de Estado, se não forem todos transformados, reenquadrados ou ascendidos a nível superior. Esta mentira é antiga, não deu certo no passado nem resolverá a vida da categoria agora, porque para além das invencionices desta gente, tem um fato concreto, nem o governo atual, nem os deputados e senadores, maioria da estrume direita, estão interessados e salvar esta ou aquela carreira.

            Todas as nossas conquistas vieram após muita luta, muitas ações de ruas, ocupações dos espaços, greves históricas e, principalmente, enfrentando os governos de plantão. Nunca nada veio sem mobilização e luta.

Mas esta pregação mentirosa de alguém falando sobre a extinção da carreira, na realidade, demonstra que tem haters a serviço do SINDFAKENEWS. É engraçado ver estas pessoas imitando o coach Pablo Marçal, mas neste fazendo analise de como ocorreu a reforma administrativa, que durante décadas conseguimos impedir de ser aprovada, vide a PEC 32, que mesmo com maioria da estrume direita, não conseguiram aprovar ainda.

Porém, a realidade da atual carreira do Seguro Social, veio como uma das conquistas de greve em 2001. Após 120 dias de paralisação, conquistamos uma Carreira própria do Seguro e outra da Seguridade Social em 2001. E após as greves do Seguro Social em 2003 e 2004, a carreira foi transformada no atual formato em abril de 2004, pela Lei Nº 10885 01/04/2004.

E como grande parte dos atuais servidores trabalhando remotamente, o SINDFAKENEWS, está usando de instrumento do fascismo, espalhando mentiras para deixar as pessoas com medo, e se colocam como salvadores de todos que acreditarem e seguirem eles. Parece as seitas neopentecostais, querem, através do medo, levar estas pessoas para a seita que criaram.

 E daí, tal como fazem nas religiões que anunciam a salvação, prometem que nesta entidade, com pelo menos três dirigentes que faziam parte do governo entre 2004 a 2015, vão salvar a todos.  

E o detalhe cínico é dizer que os servidores não precisam mais ir às ruas, não precisam mais fazer greve presencial, não precisam mais lutar. Basta fazer operações excrescência com 80% do trabalho realizado, mais do que o STJ determinou na greve de 2022, à época determinou manter 30% dos serviços, que não cumprimos. E nesta logica surrealista, bizarra, dizem que basta fazer abaixo-assinado que as coisas serão resolvidas. É o peleguismo em mais alto grau, a militância virtual fake News. E tal como o neoliberalismo, fascismo, pregam que eles existem e não precisam mais de ninguém, pois as “atuais estruturas estão ultrapassadas, dizem na maior cara de pau”.

Mas as greves da Educação com mais de 110 dias de paralisação desmentem esta turba, os servidores da Educação Federal e Ibama, estão numa batalha ferrenha contra o desmonte e também por reajuste salarial.

A FENASPS e os sindicatos filiados, convocaram os servidores para deflagrarem greve, que ainda está em construção. A luta que fazemos é no chão de fábrica, ocupando as agências, desligando as máquinas e por tempo indeterminado até que haja as negociações.  Sem luta direta não há conquista!

ANEXO 1 - ESTE INFORME

ANEXO 2 - LEI DA CARREITA DO SEGURO SOCIAL

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