QUALIDADE DE VIDA E BEM ESTAR DO TRABALHADOR
Recomendação é que a mulher faça a mamografia a partir dos 40 anos. Se houver histórico de câncer na família, ela deve fazer o exame antes. Do G1, em São Paulo O câncer de mama é um problema que atinge muitas mulheres em todo o mundo, mas se for diagnosticado precocemente, tem grandes chances de cura. Como alertou a mastologista e presidente da Femama Maira Caleffi no Bem Estar desta quinta-feira (13), o ideal é que as mulher faça o exame de mamografia anualmente a partir dos 40 anos de idade - no entanto, caso ela tenha um histórico da doença na família, é importante que comece a se examinar um pouco antes. Esse exame consegue detectar tumores pequenos que o autoexame não consegue. Por isso, o autoexame não funciona para diagnosticar a doença, apenas faz a mulher conhecer os próprios seios, como alertou o ginecologista José Bento. Caso ela encontre um carocinho, isso não necessariamente indica que é um câncer - segundo a mastologista Maira Caleffi, a cada dez nódulos, apenas um é câncer. Se a mulher for obesa, o risco do tumor aumentar é muito maior. Isso porque, quanto maior o número de células de gordura no corpo, maior o volume do hormônio feminino estrogênio, que serve de “alimento” para as células cancerígenas. Por isso, quanto mais peso e idade, mais chances a paciente tem de desenvolver câncer nas mamas, principalmente após a menopausa, quando há um aumento da densidade mamária. Nos outros casos, pode ser apenas um fibroadenoma ou um cisto, por exemplo, que é um tumor benigno com líquido dentro, que se forma quando uma glândula mamária entope. O médico explicou, inclusive, que o cisto não se transforma em câncer – o que pode acontecer é haver um tumor maligno no meio de vários cistos, mas isso é raro. De forma isolada, o cisto não causa nenhum problema à saúde, mas pode incomodar durante a TPM, por exemplo, e nesse caso, o médico pode fazer uma punção para remover o líquido. O problema é que, ao realizar essa punção, o médico pode também descobrir um tumor maligno na mama e, nesse caso, a retirada é diferente.
Tags: saude, trabalhador
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